sábado, 29 de junho de 2013

Entrevista: Raphael Lauff, Cornerback do Vila Velha Tritões.


Apresente-se:
"-Meu nome é Raphael Lauff Bodart Martins, mais conhecido como Lauff."
Qual e como foi seu primeiro contato com o futebol americano?
"-Comecei a jogar em 2007 nas areias da Praia da Costa em Vila Velha, a convite de um amigo que hoje é árbitro."
Conte sua trajetória no futebol americano.
"-Iniciei em 2007 no Vila Velha Rhinos, depois passei pelo Vitória Blue Marlins onde disputei o Estadual 2009 e liderei interceptações com 8, e o Colibri Bowl II.
Então em 2010 fui parar no Vitória Antares pra disputar o Estadual daquele ano. Jogadores do Antares estavam sendo chamados pelos Tritões pra disputa do TTD II, e eu estava entre eles. Depois que fomos campeões do TTD, decidi ficar nos Tritões.

No meu atual time, sou campeão e vice do TTD, e bi-campeão Capixaba. Agora estou no meu 4ª TTD."
O Vila Velha Tritões é franco candidato ao titulo do torneio Touchdown V. E como vem sendo o dia-dia de trabalho desta equipe, algum destaque em especial?
"-O destaque é a nossa mudança na filosofia de jogo e a chegada de 3 americanos para compor a equipe, os atletas Forest e AJ Jones, e o head coach Clayton Banner."

Como corneback, tem propriedade de falar no assunto. Como pode ser trabalhado para se tornar um bom corner dentro de campo?
 "Leitura de jogo é a coisa mais importante hoje no Brasil, especialmente nas chamadas posições de habilidade. Não adianta saber bater se você não sabe o que fazer dentro de campo.

Como corner é importante também saber que você vai errar, hora ou outra, e se acostumar a ser criticado. Você pode interceptar e tirar quantas bolas for, mas se errar uma, todos irão ver."
Pesperctivas da sua equipe e de possíveis adversário no TTDV.
"-Nosso objetivo sempre é sermos campeões, não tem outra. Temos adversários dificílimos e com muita qualidade, mas campeão não escolhe quem enfrenta."
Mande seu recado de incentivo a pratica do futebol americano.
"Futebol americano é o esporte mais democrático da face da terra, especialmente o amador. Não tem essa de que tem que ser forte demais ou alto demais. Se você quer praticar, é rápido e inteligente, você consegue, e ninguém vai poder dizer que não.

Vários times de destaque no Brasil tem baixinhos que também se destacam em suas funções."

Obs: Entrevista feita com exclusidade a André Luis Conceição

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